Sobre
DOCE DESTINO e EMILY MESQUITA
BLOG DOCE DESTINO
Hello, muito prazer! Eu, Emily, criei o Blog Doce Destino porque amo viajar e desejo de verdade que você viaje muito mais do que acha que pode.
Com as minhas dicas e recomendações de destinos, hotéis, passeios e tudo mais, você perceberá que há viagens para todos os bolsos em qualquer lugar do mundo.
Entendi que o mais importante da vida não são coisas materiais e sim experiências, memórias e histórias pra contar, por isso, priorizo viajar!
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Criei o serviço de Consultoria de Viagem porque muita gente me procura para personalizar suas viagens de férias e lua de mel, devido a meu vasto conhecimento em criação de roteiros.
Em todos esses anos como profissional do ramo de viagens, ajudei inúmeras pessoas na decisão do destino, na escolha do melhor hotel, além de dar dicas para economizar nas passagens e outros serviços essenciais da viagem.
A Assessoria de Viagem serve para ajudar você que quer realizar seu sonho de viagem com o melhor roteiro, na melhor época do ano e dentro do seu orçamento.
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UM POUCO DAS MINHAS VIAGENS
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DESTINO MAIS EXÓTICO QUE CONHECI
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Chernobyl – Ucrânia
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TOP 3 DESTINOS MUNDO
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TOP 3 DESTINOS BRASIL
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ALGUMAS HISTÓRIAS DE VIAGEM – MEUS PERRENGUES DE VIAGEM
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O Ataque dos Peixes
Fui “mordida” por vários peixes em Curaçao, toda vez que eu entrava no mar sentia umas “beliscadas” na pele, mas achei que era reação alérgica ao protetor solar. Até que meus amigos me viram rodeada por peixes tipo peixe agulha e eles estavam me espetando. Saí correndo do mar e eles continuaram espetando meu popô e minhas pernas até eu chegar na areia. Precisei passar pomada nos dias seguintes, pois ficou ardendo e coçando.
As picadas do escorpião
Conhece alguem que já foi picada por um escorpião? Prazer, Emily! Fui picada por um escorpião 2 vezes enquanto eu dormia (no braço e na mão) numa pousada na zona rural em Capitólio-MG. A história é enorme, mas para encurtar, fui acordada com a dor da picada e achei que era picada de abelha, acordei minha amiga que dormia na cama ao lado e procuramos a tal “abelha” quando dei de cara com um escorpião enorme no meu travesseiro. Imediatamente saímos correndo as 2 da matina pela pousada procurando alguem para me socorrer. Achei que fosse morrer porque doía muito e o local das picadas estavam mudando de cor para verde/preto/roxo. Gritamos por 20 minutos até que os donos da pousada apareceram pra me levar ao hospital, que ficava a 20 km em estrada de terra. Fui medicada e voltei pra pousada. Levamos o escorpião para o hospital também (rs), porém o médico disse que ele não era venenoso, a picada só causava dor, e que dor! Fui o assunto nas mesas durante o café da manhã e as pessoas queriam saber quem era a sobrevivente do escorpião.
Desastre na estrada
Em uma das minhas 8 visitas a Paraty-RJ, fui de excursão e uma das meninas que estava no meu grupo morreu. Eu e meus amigos fomos de transporte público para Trindade (35km de Paraty) e no Terminal pegamos o ônibus de manhã, mas a menina que faleceu e amiga dela pegaram o ônibus 1 hora depois do nosso. O problema é que o ônibus delas estava LOTADO e tombou devido a falha no freio no conhecido “morro do deus me livre” na serra de Trindade, ela não resistiu aos ferimentos porém a amiga sobreviveu bem machucada. Muitas pessoas morreram ou ficaram gravemente feridas. A tarde quando íamos voltar para a pousada soubemos que por conta do acidente, não havia transporte público para voltarmos para Paraty, ou seja, tivemos que voltar a pé! Subimos quase 4km a pé na serra (pra quem conhece sabe como ela é mega inclinada), fisicamente foi horrível, estávamos de chinelo e vestimenta de praia. O pior dessa situação foi que passamos a pé ao lado do ônibus tombado, vimos vários corpos cobertos e equipes de reportagem…Algumas amigas choraram ao ver a cena, não chorei, mas nunca mais esqueci da imagem das pessoas estiradas no chão sem vida.
Aranha que me fez carinho
Quem me conhece sabe que tenho pânico-horror-medo de aranha. Em uma das idas para Ilha Grande-RJ, estava acampando e quando fui no banheiro a noite, uma aranha enorme subiu na minha perna até quase o meu joelho enquanto eu fazia xixi! Num impulso, gritei e joguei a bichinha no chão, comecei a ter mal-estar e zonzeira, quase desmaiei dentro do minúsculo e sujo banheiro do camping. Acho que ela ficou com mais medo de mim do que eu dela, porque ela correu desesperada até subir pela parede. Nunca mais acampei na vida e nem pretendo.
Batida do ônibus
Minha primeira viagem sozinha foi de ônibus para o Rio de Janeiro. Saí do Terminal Rodoviário Tietê/SP as 23h30 pra chegar logo cedo na cidade maravilhosa, porém no meio da madrugada na Rodovia Presidente Dutra meu ônibus bateu feio no guarde reio, fui acordada pela pancada e o ensurdecedor barulho. Ele não tinha mais condições de seguir viagem, tivemos que aguardar um novo ônibus para continuar até o destino. Esperei por quase 1 hora, em pé, no meio da madruga numa rodovia bem perigosa. Que experiência ruim pra começar a vida de viajante alone. O bom é que estou aqui vivinha para contar!
Cantando “I ar de ôr”
Durante meu intercâmbio em Vancouver-CA, eu e uma amiga jantamos num restaurante chiquetoso e quando íamos pedir a conta, lemos no cardápio “DESSERT DAIRY FREE”. Nossa tradução imediata foi “SOBREMESAS GRATUITAS DIARIAMENTE”. Ótimo! Pedimos as sobremesas, porém na conta cobraram cada centavo das sobremesas e questionamos de maneira insistente e rude a atendente se as sobremesas eram “dairy free” porque tínhamos que pagar. Não teve jeito, como não sabíamos discutir em inglês, pagamos e saímos de lá bravas. Fiquei com isso na cabeça e antes de dormir pesquisei no google o que significava “dairy free”, por que pagamos pelo que era de graça? Foi assim que descobri que DAIRY FREE significa LIVRE DE LATICÍNIOS. Diariamente gratuita é DAILY FREE… Já pensou se fizéssemos barraco?! Ah, mas erramos por uma mísera letra. Contei a tradução correta pra minha amiga e rimos muito.
O primeiro assalto na cidade
A cidade de Bonito – MS tem fama de ser extremamente segura, ou seja, livre de violência. Sabendo disso, uma noite eu e meus amigos voltamos para o Hostel depois das 23h a pé e no trajeto ouvimos um homem dizer “passa tudo que vocês tem que isso é um assalto“, olhamos para ele e o ignoramos. Ele repetiu que era um assalto e nos ameaçou com um pedaço de pau com prego na ponta. Jogamos nosso dinheiro no chão pra ele, escondi minha câmera profissional nas costas e corremos até o Hostel. Quando chegamos avisamos a recepção e ligamos para a polícia, demos detalhes físicos dele e 15 minutos depois os policiais apareceram com o indivíduo algemado para reconhecermos e irmos até a delegacia prestar queixa. Ficamos até as 03h da matina para realizar o B.O, pois como nunca acontece assalto ou algo assim, os policiais não sabiam usar o sistema de B.O! Mas não os julgo, coitados, se esforçaram, mas demorou muito. Ah, e por curiosidade, o assaltante estava em um bordel bebendo pinga e com nosso dinheiro no bolso, a polícia já sabia quem era pois era o único elemento “laranja podre” da cidade. Tive meus R$ 52,00 de volta e ele se manteve preso.
O hotel mal assombrado
Quando eu e meu noivo fomos para a Jamaica, programamos nos hospedar em 4 cidades diferente e em hotéis simples pra ter mais contato com os nativos ao invés de ficarmos presos em resorts all inclusive. Quando chegamos na terceira cidade da viagem, fomos para o hotel, entretanto ele parecia o Hotel Overlook durante o inverno do filme O Iluminado misturado com a cidade fantasma do A Casa de Cera, ou seja, vazio, abandonado e estranho! Não tinha nem restaurante interno e nada no bairro para jantarmos, acabamos jantando uma Sprite e Dorito´s que tínhamos na mala. O quarto era horroroso e pra piorar tinha uma porta sem chave que dava para o quarto do lado, bizarro. As 6h da manhã fui acordada por alguem forçando e chacoalhando a porta de entrada do quarto para tentar abrir, eu dei um grito e a pessoa parou. Fechamos as malas imediatamente e fomos procurar outro hotel pra passar as próximas 3 noites. Engraçado que os reviews do hotel eram bons. Moral da história: desconfie de reviews de hotéis da Jamaica.
Quase não voltei pra contar
Chegando no aeroporto da Ilha da Providência, vizinha a San Andrés-CO, eu, 2 amigas e 1 amigo pegamos moto-taxis pra ir até o hotel. Chegando no hotel, os moto-taxistas que nunca vimos antes na vida nos convidaram para uma festa na praia a noite, acertamos o preço da “carona” até a festa e as 19h foram nos buscar. A ilha é pequena e sem luxo, e a noite não tem muita iluminação. Quando subi na moto bateu um medinho: onde era essa festa? quem estaria lá? seríamos sequestradas? Não avisamos ninguém, pois nem a gente sabia aonde íamos. Durante o trajeto, quando o moto-taxista saiu da estrada, entramos numa estradinha de terra no meio do nada em um matagal, foi então que pensei “pronto, é agora, adeus vida, venderão meus órgãos!”. Porém minutos depois nesse trajeto medonho, chegamos na praia onde rolava uma festa animada. Dançamos, conhecemos pessoas e foi super divertido. Mas nunca, nunca mais faço isso (de aceitar convite pra uma festa sem muita informação), os poucos minutos de pânico foram intermináveis.
Sábio é aquele que sabe que nada sabe
Estive em Londres em uma conexão de 12 horas e conheci vários lugares de metrô e a pé. Só quem já esteve lá sabe a dificuldade que é aprender a entender como funcionam aquelas inúmeras linhas do metrô, só aprendi de fato quando já estava voltando para o aeroporto. Estava tentando ir até a London Bridge e entrei e saí diversas vezes do metrô, pois notava que estava seguindo o trajeto oposto ao que deveria estar. Então, cansada de errar desci numa estação qualquer e decidi seguir a pé, andei muuuuito, mas cheguei. Por conta disso, meu tempo ficou apertado e tive pouco tempo para admirar de perto a Tower Brigde, que seria meu último ponto turístico antes de voltar pro aeroporto. Ambas pontes são lindas, Londres é linda e subestimei as linhas de metrô por morar em São Paulo e dominar o transporte público aqui. Não se ache mais esperto que os londrinos, estude o mapa do metrô antes de ir.
Errada é a mãe
Minha primeira viagem para o nordeste foi para Arraial D´ajuda-BA. Cheguei no final do dia, então não consegui ir até a praia. No dia seguinte, estava ansiosa e acordei bem cedo, tomei banho e fui em direção ao restaurante da pousada tomar café da manhã. Não tinha nada e nem ninguém, achei estranho então caminhei até a praia que estava vazia e com a água e areia bem frias. Voltei pra pousada e enfim encontrei uma funcionária. Reclamei que o café da manhã estava atrasado, já eram 7h30 e nada de um pãozinho quente! E foi quando ela me informou que ainda eram 6h30 da manhã e o café só seria servido dali 1 hora – eu estava me baseando no meu relógio de São Paulo no horário de verão… Ainda bem que os baianos são pessoas maravilhosas e a moça não se ofendeu com a minha pressa paulistana.
Estou muito contente em poder compartilhar minha vida viajante com você e fico a disposição para te ajudar na elaboração da sua próxima viagem.
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Nos vemos nos próximos posts.
Doce Destino e Emily.